SALADA TAILANDESA COM CAMARÃO!!!

Abaixo, a receita da Salada Tailandesa de Camarão mostrada no Noticidade Especial de Ano Novo... Feliz 2011 e Bom Apetite!!!

Ingredientes

•2 mamões papaia bem verdes
•1 dente de alho pequeno
•1 pimenta dedo de moça pequena
•2 colheres (sopa) de suco de limão
•1/4 de limão sem semente
•1 colher (sopa) de açúcar mascavo
•2 colheres (sopa) de nam pla
•1 colher (sopa) de camarão seco picado
•1 colher (sopa) de amendoim torrado
•Folhas de coentro para decorar
•Alface crespa e tomate para a montagem

Modo de preparo

•Descasque os mamões e rale-os no ralo grosso.
•Coloque em um recipiente e reserve.
•Coloque em um pilão o dente de alho e a pimenta sem as sementes e o camarão seco, soque levemente, acrescente o açúcar mascavo e o suco de limão, continue socando e acrescente o ¼ de limão com a casca, coloque o nam pla.
•Coloque este molho sobre o mamão ralado e misture bem, salpique com o amendoim torrado sem pele e sem sal.
•Decore com folhas de coentro e se desejar sirva a salada acompanhada de tomates cortados em 4 e folhas de alface.

Dicas

•Nam pla é um fermentado à base de peixe utilizado na Tailândia, pode-se preparar um substituto misturando 1 xícara de água fervente com 1 colher (chá) de açúcar mascavo, 1 colher (sopa) de shoyu e 2 files de anchovas bem lavados e picados.
•Misture bem e deixe descansar por 8 horas, coe em um filtro de papel e conserve em geladeira.

RECEITA DO PUDIM DE MANGA COM CASSIS!!!

Segue abaixo a receita do Pudim de Manga com Licor de Cassis, levada ao ar no Noticidade Especial de Natal!!! Abaixo, o vídeo do programa com o preparo... Bom apetite e Feliz Natal!!!

PUDIM DE MANGA COM CASSIS

INGREDIENTES PUDIM

2 mangas grandes
3 colheres (sopa) de água fria
3 gemas
4 colheres (sopa) de açúcar
100 ml de leite
4 pacotes de polpa de manga
100 ml de leite condensado
200 ml de creme de leite
1 pacote de gelatina incolor

INGREDIENTES CALDA:

150 gramas de geléia
20 ml de licor de cassis


MODO DE PREPARO:

Corte a manga em cubos, junte com o açucar e leve ao fogo até a manga amolecer.
Peneire a gema, misture com o leite e leve ao fogo por 3 minutos, mexendo sempre.
Hidrate a gelatina com água.
Leve ao liquidificador o leite condensado, o creme de leite, a polpa de manga, a gema com leite e a gelatina sem sabor.
Adicione a manga cozida e mexa lentamente.
Coloque o pudim em taças e leve a geladeira por 2 horas.

Para a calda, misture a geléia ao licor e leve ao fogo, afim de evaporar o álcool. Deixe esfriar e cubra o pudim com a calda.

Sirva bem gelado.

FELIZ NATAL PARA VOCÊ E TODA A SUA FAMÍLIA!!!

A HISTÓRIA DE SILVIO SANTOS, CONTADA NO NOTICIDADE, DO SBT!!!

Conheça a história do apresentador Sílvio Santos, que completa 80 anos... A reportagem especial foi apresentada no Noticidade, do SBT Ribeirão Preto, e contou com uma imitação do "patrão" por parte do jornalista Giuliano Marcos... A edição de imagens é de Carlos Henrique Abravanel, sobrinho de Sílvio Santos, e a apresentação e locução do José Geraldo, o Gera... Vale a pena assistir!!!

CINCO ANOS SEM TONI...

No dia em que a morte do amigo Wilson Toni completa 5 anos, 2 de dezembro de 2010, tomo a liberdade de dividir com vocês um texto da também amiga Cristiane Bezerra sobre nosso grande professor...

“Naquela mesa tá faltando ele e a saudade dele tá doendo em mim...”
Confesso. Vai doer pra sempre.
Engraçada essa coisa de tempo. Com a ausência de um amigo é assim. De repente, quando a gente fala na pessoa, parece que foi ontem. É possível rever detalhes do momento vivido.
Agora há pouco eu contava para a Claudinha uma vez, quando o pai de uma grande amiga de Campinas morreu. Recebi a notícia sentada em frente ao Wilson Toni, na redação do Jornal Verdade. Fiquei triste, queria ir até lá, mas lembrei que meu carro estava na oficina.
Na mesma hora, ele pegou a chave do seu “Cupped”, da Hyundai, um vermelhinho esportivo possante que tinha, e passou às minhas mãos.
Fui ao velório em Campinas e no dia seguinte, na volta, escapei de um engavetamento, mas o motorista da Kombi que veio atrás de mim não viu o trânsito parado e bateu atrás.
Ao chegar, fui dar a notícia ao Toni. “Toni, você já ouviu falar em garoa e mau tempo? Ele balançou a cabeça positivamente. “Toni, você já ouviu falar em engarrafamento?” Novamente acenou que sim. Aí, emendei... “E em engavetamento?...” Ele colocou a mão na cabeça na posição três (brincávamos que ele tinha três estágios de nervoso, com a mão começando de um lado da cabeça e finalizando do outro... nas piores situações...) e ... “Você bateu meu carro?”... Completei... “Eu não. Por acaso bateram num carro vermelho importado que, por azar, eu estava dirigindo naquele momento...”
Enfim, o dano não tinha sido de grande monta e eu já havia tomado todas as providências, quando dei a notícia o carro estava sendo consertado, inclusive. O pior de tudo, na opinião dele, foi eu ter contado que quando o policial rodoviário viu o documento e perguntou se eu era dona do Jornal Verdade (o carro estava em nome da Verdade, Gráfica e Editora) eu disse que não, que era mulher do dono!.. A partir daí, fazia questão de contar pra todo mundo que eu era barbeira, que tinha batido seu carro, mas que isto não era nada, o mais grave era eu ter dito ao policial que era casada com ele...
Foram muitas histórias e emoções.
Hoje, 5 anos se passaram, desde aquele 2 de Dezembro. Dia do Samba. Ele, que tantas vezes cantava conosco “Hoje o samba saiu, procurando você, quem te viu, quem te vê”...
Foi, mas deixou muita coisa.
Um vazio no rádio, uma lacuna na televisão, um hiato profundo na política, mas acima de tudo, uma dor de saudade grande, doída, sofrida, para os amigos.
Era amado por muitos, por ser exatamente como era.
Era odiado por muitos, por ser exatamente como era.
E exatamente por ser quem e como era, é absurdamente insubstituível. No jornalismo, na política, nos meios jurídicos, mas ainda mais, nas nossas tantas mesas; no Ponto Chic aplaudindo o Buenão, no Sanduíche da madrugada no Klebão, nas tantas pizzarias e restaurantes, casas nas praias de Guaecá, Paúba, Ubatuba, Maresias, Paraty, na Dona Neusa, no Abranche... ao redor das quais cantávamos, escrevíamos, jogávamos baralho, discutíamos e celebrávamos a dádiva da vida e a generosidade de Deus por nos conceder tão grandes e bons amigos.
5 anos sem Toni.
Em homenagem a ele, transcrevo um bilhete que me deixou, num guardanapo, numa noite em que eu chorava por um amor perdido e ao mesmo tempo ria com as piadinhas sem graça que ele contava tentando me animar...
”Batam palmas com vontade, merece uma homenagem, quem tem forças pra cantar, trazendo uma lágrima no olhar!”

Cristiane Framartino Bezerra
historiadora, escritora
cris123bezer@yahoo.com.br